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LINHA DE PRODUTOS EM FIBRA DE VIDRO
ESTAÇAO DE TRATAMENTO DE ESGOTO -ETE
FOSSA SÉPTICA COMPACTA
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TRATAMENTO DE EFLUENTES
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ESTAÇAO DE TRATAMENTO DE ESGOTO ETE-2013
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Cotação de preços deve considerar os padrões de lançamento do efluente no meio ambiente e os custos de operação e manutenção
Estação compacta de tratamento de esgoto é um equipamento projetado para atender núcleos residenciais distantes da área urbana, normalmente ainda não atendidos por empresas ou serviços autônomos de saneamento. Indústrias (carga orgânica de refeitórios e banheiros), parques, casas de praia, chácaras, sítios e fazendas também costumam usar este sistema.
A principal finalidade de uma estação de tratamento de esgoto (conhecida pela sigla ETE) é purificar os efluentes residenciais, de acordo com os padrões estabelecidos pela legislação, para lançamento no meio ambiente, em rios, córregos, lagos ou oceano.
O equipamento opera sobre o efluente de forma biológica. Sua estrutura é composta por dois compartimentos: um contendo bactérias anaeróbicas (que não necessitam da presença de oxigênio), seguido de outro com bactérias aeróbicas (que precisam de oxigenação).
"Essas bactérias são responsáveis pela redução de cerca de 95% da matéria orgânica, principal indicadora de poluição na água", explica Marcelo Cabral, engenheiro pesquisador no Centro Internacional de Referência em Reúso de Água da Universidade de São Paulo (Cirra-USP).
A ETE compacta pode ser empregada também em casos de reúso de água.
Cabral esclarece que para este caso se faz necessária uma etapa de filtragem e de desinfecção do efluente.
Especificações
Há no mercado diferentes especificações do equipamento, que são definidas em função da capacidade de atendimento.
Segundo Paulo Belli Filho, doutor em Engenharia Sanitária e Ambiental e professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), as capacidades vão desde residências únicas até pequenos conjuntos habitacionais e indústrias de médio porte.
Segundo Marcelo Cabral, existe também uma evolução do sistema ainda pouco difundida no Brasil.
Trata-se da ETE compacta que realiza o processo biológico de tratamento por meio de membranas.
O sistema dispensa as fases anaeróbica, de filtragem e também de desinfecção no caso de reúso da água.
Nele, existe somente um compartimento com bactérias aeróbicas (reator biológico aeróbico) e um cassete de membranas, estrutura que suporta várias placas com membranas fixadas em suas extensões.
O cassete de membranas fica imóvel e faz a separação física da parte sólida e da líquida. A parte sólida (lodo) é depositada em um tanque séptico.
Segundo Cabral, o sistema com esse tipo de tecnologia tem desvantagens em relação aos custos operacionais, pois requer maior consumo de energia.
No entanto, para reúso de água, esta é a melhor opção, diz o especialista.
Os profissionais ressaltam que o reaproveitamento da água exige também outros componentes como cisternas, bombas e recursos de pós-tratamento, como cloração.
- NBR 13969/97 - Tanques Sépticos: Unidades de Tratamento Complementar e Disposição Final dos Efluentes Líquidos - Legislação Ambiental dos Estados e Municípios ...................................................................................................................................... |
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